BENFEITORES DESENCARNADOS - Evangelho todo dia, 22.05.22

 





 – MENSAGEM DO DIA: “BENFEITORES DESENCARNADOS” – “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas, pelo contrário terá a luz da vida” - João, 8:12) - Livro SEARA DOS MÉDIUNS, Ed. FEB, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.


BENFEITORES DESENCARNADOS


Perceberás, sem dificuldade, a presença deles.

Onde as vozes habituadas a escarnecer se mostram a ponto de condenar, eles falam a palavra da compaixão e do entendimento.

Onde as cruzes se destacam, massacrando ombros doridos, eles surgem, de inesperado, por cireneus silenciosos, amparando os que caíram em desagrado e abandono.

Onde os problemas repontam, graves, prenunciando falência, eles semeiam a fé, cunhando valores novos de trabalho e esperança.

Onde as chagas se aprofundam, dilacerando corpo e alma, eles se convertem no remédio que sustenta a força e restaura a vida.

Onde o enxurro da ignorância cria a erosão do sofrimento, no solo do espírito, eles plantam a semente renovadora da elevação, regenerando o destino.

Onde os homens desistem de auxiliar, eles encontram vias diferentes de ação para a vitória do Amor Infinito.

Anseias pela convivência dos benfeitores desencarnados, com residência nos Planos Superiores, e tê-los-ás contigo, se quiseres.

Guarda, porém, a convicção de que todos eles são agentes do bem para todos e com todos, buscando agir através de todos em favor de todos.

Disse Jesus: “Quem me segue não anda em trevas.”

Se acompanhas os Bons Espíritos que, em tudo e por tudo, se revelam companheiros fiéis do Cristo, deixarás para sempre as sombras da retaguarda e avançarás para Deus, sob a glória da luz.

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TEMA DO EVANGELHO DA SEMANA de 16/05 a 22/05/22, Itens 8 a 10 do Cap. XIX, do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Ed. FEB, por Allan Kardec:

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PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU


8. Quando saíam de Betânia, ele teve fome; e, vendo ao longe uma figueira, para ela encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa; tendo-se, porém, aproximado, só achou folhas, visto não ser tempo de figos. Então, disse Jesus à figueira: “Que ninguém coma de ti fruto algum”. Isto o que seus discípulos ouviram.

No dia seguinte, ao passarem pela figueira, viram que secara até a raiz. Pedro, lembrando-se do que dissera Jesus, disse: “Mestre, olha como secou a figueira que tu amaldiçoaste”. Jesus, tomando a palavra, lhes disse: “Tende fé em Deus. Digo-vos, em verdade, que aquele que disser a esta montanha: ‘Tira-te daí e lança-te ao mar’, mas sem hesitar no seu coração, crente, ao contrário, firmemente, de que tudo o que houver dito acontecerá, verá que, com efeito, acontece”.

(MARCOS, 11:12 a 14 e 20 a 23)


9. A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem, mas que, em realidade, nada de bom produzem; dos oradores que mais brilho têm do que solidez, cujas palavras trazem superficial verniz, de sorte que agradam aos ouvidos, sem que, entretanto, revelem, quando perscrutadas, algo de substancial para os corações. É de perguntar-se que proveito tiraram delas os que as escutaram.

Simboliza também todos aqueles que, tendo meios de ser úteis, não o são; todas as utopias, todos os sistemas ocos, todas as doutrinas carentes de base sólida.

O que as mais das vezes falta é a verdadeira fé, a fé produtiva, a fé que abala as fibras do coração, a fé, numa palavra, que transporta montanhas. São árvores cobertas de folhas, porém, baldas de frutos. Por isso é que Jesus as condena à esterilidade, porquanto dia virá em que se acharão secas até à raiz. Quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que nenhum bem para a Humanidade

houverem produzido, cairão reduzidas a nada; que todos os homens deliberadamente inúteis, por não terem posto em ação os recursos que traziam consigo, serão tratados como a figueira que secou.


10. Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes últimos, a falta de órgãos materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social, cabe-lhes uma missão especialíssima; são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos; multiplicam-se em número, para que abunde o alimento; há-os por toda a parte, em todos os países, em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto faltem e para ficar demonstrado aos homens que todos são chamados. Se, porém, eles desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida, se a empregam em coisas fúteis ou prejudiciais, se a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de frutos sazonados dão maus frutos, se se recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se nenhum proveito tiram dela para si mesmos, melhorando-se, são quais a figueira estéril. Deus lhes retirará um dom que se tornou inútil neles: a semente que não sabem fazer que frutifique, e consentirá que se tornem presas dos Espíritos maus.

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Reuniões presenciais, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA: 3a. e 5a. - 15 horas; sábado e domingo – 16 horas. Pedimos, por gentileza, AGENDAR um dia antes, pois não teremos vagas para todos. Com agendamento, organizamos melhor.

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Trova do Evangelho todo dia

BENFEITORES DESENCARNADOS

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Benfeitores desencarnados

Nunca se cansam de ajudar;

Os vemos, quando inspirados,

Na caridade, na Fé, no Perdoar.

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Inspirada em:

Livro SEARA DOS MÉDIUNS, Ed. FEB,

Espírito Emmanuel, por CHICO XAVIER.

João, 8:12 – Divulguemos o LIVRO ESPÍRITA !

ÁUDIO no Telegram e Whatsapp: +5521997474214



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