TEUS ENCARGOS

 


Evangelho todo dia, 15.11.22 – MENSAGEM DO DIA: TEUS ENCARGOS -"...Sede vós perfeito como perfeito é o vosso Pai Celestial". - (Mateus, 5:48).Livro SEGUE-ME ! Editora O CLARIM, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.

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TEUS ENCARGOS

Cada qual de nós, conforme as leis que nos regem, se encontra hoje no lugar certo, com as criaturas adequadas e nas circunstâncias justas, necessárias ao trabalho que nos compete efetuar, na pauta de nosso próprio merecimento.

Observa os encargos que te honorificam a existência como sendo, desse modo,

atividades de alta significação em teu benefício, porquanto se erigem todos eles em tope de realização a que, por enquanto, te podes consagrar.

Seja em casa ou na oficina, no grupo de serviço ou na tela social, és uma peça consciente na estrutura da vida, desfrutando a possibilidade de criar, agir, colaborar e fazer, na elevação da própria vida.

"sede perfeitos como é perfeito nosso Pai Celestial" - exortou-nos Jesus.

Pensemos nisso, melhorando-nos sempre.

Sem dúvida que outros conseguem substituir-te no trabalho a que te entrosas; no entanto, em se tratando de ti, é justo recorde que Deus nos fez, a todos, espíritos imortais com o dever de aprimorar-nos até que venhamos a identificar-nos inteiramente com o seu Infinito Amor, conservando embora, em todo tempo e em qualquer parte, a prerrogativa de seres inconfundíveis da Criação.

Teus encargos - tuas possibilidades de acesso a planos superiores.

Realmente nós - os espíritos em evolução nas vias terrestres - estamos ainda muito distantes da angelitude; entretanto cada um de nós, onde estiver, poderá, desde agora, começar a ser bom.

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Trova do Evangelho todo dia

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TEUS ENCARGOS

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Deus nos fez espíritos imortais,

Herdeiros das próprias ações...

As escolhas geram causas fatais;

A mente espelha a vida, as reações.

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TEMA DO EVANGELHO, DA SEMANA de 14 A 20.11.22, Capítulo XXVI, itens 1 a 4, do EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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DOM DE CURAR


1. “ Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos,

expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis

recebido”. (MATEUS, 10:8)

2. “Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, diz Jesus a seus

discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo

por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade

de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom

Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de

propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de

comércio, nem de especulação, nem meio de vida.


PRECES PAGAS

3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o

escutava: “Precatai-vos dos escribas que se exibem a passear com longas

túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os

primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos festins que, a

pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas

receberão condenação mais rigorosa”.

(LUCAS, 20:45 a 47; MARCOS, 12:38 a 40; MATEUS, 23:14)


4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais

como os escribas que, “a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas”,

isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo do coração.

Cobrar alguém que se dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário

assalariado. A prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se

proporciona à soma que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as

suas graças pelo número das palavras. Se estas forem necessárias em grande

número, por que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode

pagar? É falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que

então cobrá-las? É prevaricação.

Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é,

sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um

pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine

um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse

insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A

razão, o bom-senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta,

delegue a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A

justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois

que se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito o comércio com as do soberano do Universo?

Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as

compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se

considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se sentem

tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o fervor daquele

que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga? Qual o fervor desse

terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro e assim por diante? Não

será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso?

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Trova do Evangelho todo dia

TEUS ENCARGOS

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Deus nos fez espíritos imortais,

Herdeiros das próprias ações...

As escolhas geram causas fatais;

A mente espelha a vida, as reações.

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Livro SEGUE-ME ! Editora O CLARIM

Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.

MATEUS, 5:48 CENTRO ESPÍRITA GALILEIA

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Trova do Evangelho Todo Dia, 15.11.22

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