O SENHOR DÁ SEMPRE
EVANGELHO todo dia, 31.07.23 – Mensagem do dia: “O SENHOR DÁ SEMPRE ” – “Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai Celestial o Espírito Santo aqueles que lho pedirem?” – Jesus. – Lucas, 11:13 – Livro PÃO NOSSO ED, FEB, CAP. 63, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.
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O SENHOR DÁ SEMPRE
Um pai terrestre, não obstante o carinho cego com que muitas
vezes envolve o coração, sempre sabe cercar o filho de dádivas
proveitosas.
Por que motivo o Pai Celestial, cheio de sabedoria e amor,
permaneceria surdo e imóvel perante as nossas súplicas?
O devotamento paternal do Supremo Senhor nos rodeia em
toda parte. Importa, contudo, não viciarmos o entendimento.
Lembremo-nos de que a Providência Divina opera invariavelmente
para o bem infinito.
Liberta a atmosfera asfixiante com os recursos da tempestade.
Defende a flor com espinhos.
Protege a plantação útil com adubos desagradáveis.
Sustenta a verdura dos vales com a dureza das rochas.
Assim também, nos círculos de lutas planetárias, acontecimentos
que nos parecem desastrosos, à atividade particular,
representam escoras ao nosso equilíbrio e ao nosso êxito, enquanto
que fenômenos interpretados como calamidades na ordem
coletiva constituem enormes benefícios públicos.
Roga, pois, ao Senhor a bênção da Luz Divina para o teu coração
e para a tua inteligência, a fim de que te não percas no
labirinto dos problemas; contudo, não te esqueças de que, na
maioria das ocasiões, o socorro inicial do Céu nos vem ao caminho
comum, por meio de angústias e desenganos. Aguarda, porém,
confiante, a passagem dos dias. O tempo é o nosso explicador
silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que
nos restaura a saúde da alma, por intermédio do espinho da
desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
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TROVA DO EVANGELHO TODO DIA,
à luz do Espiritismo.
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O SENHOR DÁ SEMPRE
O tempo é o nosso silencioso explicador.
Roga ao Senhor a bênção da Divina Luz
Para a tua inteligência construir o Amor,
Do ensinamento do Evangelho de Jesus.
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ENTRE TRÊS BARRAS
/// Amor ao próximo,
solução pra tudo. ///
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O LIVRO DOS ESPÍRITOS
COMEMORAÇÃO DOS MORTOS. FUNERAIS
Pergunta 326. Comovem a alma que volta à vida espiritual as honras que lhe prestem aos
despojos mortais?
Resposta: “Quando já ascendeu a certo grau de perfeição, o Espírito se acha
escoimado de vaidades terrenas e compreende a futilidade de todas essas coisas.
Porém, ficai sabendo, há Espíritos que, nos primeiros momentos que se seguem à
sua morte material, experimentam grande prazer com as honras que lhes tributam,
ou se aborrecem com o pouco caso que façam de seus envoltórios corporais. É que
ainda conservam alguns dos preconceitos desse mundo.”
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ENTRE TRÊS BARRAS
/// Não somos um corpo
de carne, que tem uma alma;
somos um Espírito,
temporariamente,
vestidos de carne ///
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TEMA DO EVANGELHO, DA SEMANA de 31/07 a 06/08, Capítulo V -, Itens 6-10,
de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.
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BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
CAUSAS ANTERIORES AFLIÇÕES
6. Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também
aos quais, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem
atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos
que são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão
poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as precauções
aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença,
sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as
deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.
Os que nascem nessas condições, certamente nada hão feito na existência
atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte, que não podiam evitar, que
são impotentes para mudar por si mesmos e que os põe à mercê da comiseração
pública. Por que, pois, seres tão desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo
teto, na mesma família, outros são favorecidos de todos os modos?
Que dizer, enfim, dessas crianças que morrem em tenra idade e da vida só
conheceram sofrimentos? Problemas são esses que ainda nenhuma filosofia pôde
resolver, anomalias que nenhuma religião pôde justificar e que seriam a negação da
bondade, da justiça e da providência de Deus, se se verificasse a hipótese de ser
criada a alma ao mesmo tempo em que o corpo e de estar a sua sorte
irrevogavelmente determinada após a permanência de alguns instantes na Terra. Que
fizeram essas almas, que acabam de sair das mãos do Criador, para se verem, neste
mundo, a braços com tantas misérias e para merecerem no futuro uma recompensa
ou uma punição qualquer, visto que não hão podido praticar nem o bem, nem o mal?
Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa,
tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus
justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa,
se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar
numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo
bem que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se
esse mal não o fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra. É uma alternativa a
que ninguém pode fugir e em que a lógica decide de que parte se acha a justiça de
Deus.
O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido completamente, na sua
existência atual; mas não escapa nunca às consequências de suas faltas. A
prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar hoje, expiará amanhã,
ao passo que aquele que sofre está expiando o seu passado. O infortúnio que, à
primeira vista, parece imerecido tem sua razão de ser, e aquele que se encontra em
sofrimento pode sempre dizer: “Perdoa-me, Senhor, porque pequei.”
7. Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se
originam de culpas atuais, são muitas vezes a consequência da falta cometida, isto é,
o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos
outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com
desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilhante condição; se foi
avaro, egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do
necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc.
Assim se explicam pela pluralidade das existências e pela destinação da
Terra, como mundo expiatório, as anomalias que apresenta a distribuição da ventura
e da desventura entre os bons e os maus neste planeta. Semelhante anomalia,
contudo, só existe na aparência, porque considerada tão-só do ponto de vista da vida
presente. Aquele que se elevar, pelo pensamento, de maneira a apreender toda uma
série de existências, verá que a cada um é atribuída a parte que lhe compete, sem
prejuízo da que lhe tocará no mundo dos Espíritos, e verá que a justiça de Deus
nunca se interrompe.
Jamais deve o homem olvidar que se acha num mundo inferior, ao qual
somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude, cumpre-lhe
lembrar-se de que, se pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e
que só de si depende não voltar a este, trabalhando por se melhorar.
8. As tribulações podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente
ignorantes, para levá-los a fazer uma escolha com conhecimento de causa. Os
Espíritos penitentes, porém, desejosos de reparar o mal que hajam feito e de
proceder melhor, esses as escolhem livremente. Tal o caso de um que, havendo
desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar, para não perder o fruto
de seu trabalho. As tribulações, portanto, são, ao mesmo tempo, expiações do
passado, que recebe nelas o merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que
elas preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem
reparar seus erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta.
9. Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a
existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo
Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação
serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e
expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é
perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau
de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão,
uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso,
quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos
naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada
de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com
resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam
suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as
aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.
Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes pode ser uma
expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e
constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.
10. Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham
tornado puros: qualquer mácula lhes interdita a entrada nos mundos ditosos. São
como os passageiros de um navio onde há pestosos, aos quais se veda o acesso à
cidade a que aportem, até que se hajam expurgado. Mediante as diversas existências
corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo, pouco a pouco, de suas
imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas.
Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as
chagas e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o
remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e
deve regozijar-se à ideia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar
proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências,
visto que, do contrário, terá de recomeçar.
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CARIDADE COLETIVA
Todas às sextas-feiras, as 13.30h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de alimentos básicos, roupas de reuso, Brinquedos para as crianças, na EVANGELIZAÇÃO e o Enxoval do bebê para grávidas, sem renda. As doações poderão ser entregues nas Reuniões: 3a. e 5a. feiras - 15:00h; sábado e domingo – 16:00h; ou, sexta-feira, 13.00h., À Avenida Presidente Kennedy, 415, Brasilândia, São Gonçalo-RJ- +5521997474214 * Um QUILO DE ALIMENTO ou um item do enxoval do BEBÊ, farão toda diferença.
- Visite o Galileia, sexta-feira, às 13:00h. Conheça e Colabore. Participe da “Caridade Coletiva”.
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ENTRE TRÊS BARRAS
/// Ajudar uma mulher
Grávida, sem renda, é
uma forma de
combate ao Aborto.///
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ENTRE TRÊS BARRAS
/// Não somos um corpo
de carne, que tem uma alma;
somos um Espírito,
temporariamente,
vestidos de carne ///
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