DENTRO DA LUTA - (31/03)

 

DENTRO DA LUTA

Chico Xavier/Emmanuel -

Página de abertura das Reuniões.


EVANGELHO TODO DIA,

segundo o ESPIRITISMO, 31.03.24.

– “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.” —

Jesus. (JOÃO, capítulo 17, versículo 15.)

– Livro FONTE VIVA, ED. FEB, CAP. 162, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.

*

DENTRO DA LUTA


Não peças o afastamento de tua dor.

Roga forças para suportá-la, com serenidade e heroísmo, a fim de que lhe

não percas as vantagens do contato.

Não solicites o desaparecimento das pedras de teu caminho.

Insiste na recepção de pensamentos que te ajudem a aproveitá-las.

Não exijas a expulsão do adversário.

Pede recursos para a elevação de ti mesmo, a fim de que lhe transformes os

sentimentos.

Não supliques a extinção das dificuldades.

Procura meios de superá-las, assimilando-lhes as lições.

Nada existe sem razão de ser.

A Sabedoria do Senhor não deixa margem à inutilidade.

O sofrimento tem a sua função preciosa nos planos da alma, tanto quanto a

tempestade tem o seu lugar importante na economia da natureza física.

A árvore, desde o nascimento, cresce e produz, vencendo resistências.

O corpo da criatura se desenvolve entre perigos de variada espécie.

Aceitemos o nosso dia de serviço, onde e como determine a Vontade Sábia

do Senhor.

Apresentando os discípulos ao Pai Celestial, disse o Mestre: — “Não peço

que os tires do mundo, mas que os livres do mal.”

A Terra tem a sua missão e a sua grandeza; libertemo-nos do mal que opera

em nós próprios e receber-lhe-emos o amparo sublime, convertendo-nos junto dela

em agentes vivos do Abençoado Reino de Deus.

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EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA – Estudo Presencial - Domingo, das 15:30h até as 16:30h – Reunião aberta ao público em geral. É só chegar.

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TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 25/03 até 31.03.24, Capítulo IX,

Item 9-10, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, ED. FEB, por ALLAN KARDEC.

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INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS


A CÓLERA


9. O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma

comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos

vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens

pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. Que sucede então?

– Entregai-vos à cólera.

Pesquisai a origem desses acessos de demência passageira que vos

assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a razão; pesquisai e, quase

sempre, deparareis com o orgulho ferido. Que é o que vos faz repelir, coléricos, os

mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição? Até

mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades muitas vezes pueris,

decorrem da importância que cada um liga à sua personalidade, diante da qual

entende que todos se devem dobrar.

Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos

objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. Ah! Se nesses

momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si próprio, ou

bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá nos outros.

Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe esforçar-se por

vencer um pendor que o torna objeto de piedade.

Se ponderasse que a cólera a nada remedeia, que lhe altera a saúde e

compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. Mas,

outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de que torna infelizes todos os que

o cercam. Se tem coração, não lhe será motivo de remorso fazer que sofram os entes

a quem mais ama? E que pesar mortal se, num acesso de fúria, praticasse um ato que

houvesse de deplorar toda a sua vida!

Em suma, a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede se

faça muito bem e pode levar à prática de muito mal. Isto deve bastar para induzir o

homem a esforçar-se pela dominar. O espírita, ao demais, é concitado a isso por

outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs. – Um

Espírito protetor.


10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria

natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos

defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança

para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a

encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se

confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma,

de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de

permeio a todas as suas imperfeições.

Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos

violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força.

Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de

que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que

um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente, a

violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe

secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será

expansiva.

O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá

os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não

ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não

pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o

que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência,

a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações

verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos,

pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer

vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não

existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863)

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GRUPO NASCER DE NOVO


Todas às SEXTAS-FEIRAS, às 13.00h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do Enxoval do bebê, quando cadastramos as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil, a partir das 13.30h. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Participe.

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SAÚDE MENTAL


ASSOCIAÇÃO


31.3 “Estamos invariavelmente atraindo ou repelindo recursos mentais

que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou

para o mal, segundo a direção que escolhemos.

Em qualquer providência e em qualquer opinião, somos sem-

pre a soma de muitos.

Expressamos milhares de criaturas e milhares de criaturas nos

expressam.

O desejo é a alavanca de nosso sentimento, gerando a energia

que consumimos, segundo a nossa vontade.

Quando nos detemos nos defeitos e faltas dos outros, o espelho

de nossa mente reflete-os, de imediato, como que absorvendo

as imagens deprimentes de que se constituem, pondo-se nossa

imaginação a digerir essa espécie de alimento, que mais tarde se

incorpora aos tecidos sutis de nossa alma. Com o decurso do

tempo, nossa alma, não raro, passa a exprimir, pelo seu veículo de

manifestação, o que assimilara, fazendo-o seja pelo corpo carnal,

entre os homens, seja pelo corpo espiritual de que nos servimos,

depois da morte.

É por esta razão que geralmente os censores do procedimento

alheio acabam praticando as mesmas ações que condenam no

próximo, porquanto, interessados em descer às minúcias do mal,

absorvem-lhe inconscientemente as emanações, surpreendendo-

se, um dia, dominados pelas forças que o representam.”

(Recorte do Capítulo 8, do livro PENSAMENTO

E VIDA, Ed. FEB, Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.)


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