VÉSPERA DA ALEGRIA - (28/03)
VÉSPERA DA ALEGRIA
Chico Xavier/Emmanuel -
Página de abertura das Reuniões.
EVANGELHO TODO DIA,
segundo o ESPIRITISMO, 28.03.24.
– "Tende confiança. Eu venci o mundo". -Jesus (João: 16-33)
– Livro ESCULTORES DE ALMA, ED. CEU, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.
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VÉSPERA DA ALEGRIA
Se provações te visitam, arrima-te na fé e atende as tarefas que te
foram confiadas.
A Terra ainda não é um paraíso, conquanto as fontes e flores que a
enriquecem.
O sofrimento está em nós e achamo-nos no presente estágio
evolutivo, com bases nas tribulações de que necessitamos para a nossa
própria renovação.
Disse-nos Jesus: "Tende confiança, eu venci o mundo".
Sabemos, porém, que a vitória do Senhor veio pela cruz em que foi
imolado. Vencido, vencedor. Derrotado e triunfante.
Lembra-te disso e o sofrimento se te fará a véspera da alegria.
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EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA – Estudo Presencial - Domingo, das 15:30h até as 16:30h – Reunião aberta ao público em geral. É só chegar.
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TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 25/03 até 31.03.24, Capítulo IX,
Item 9-10, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, ED. FEB, por ALLAN KARDEC.
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INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A CÓLERA
9. O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma
comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos
vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens
pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. Que sucede então?
– Entregai-vos à cólera.
Pesquisai a origem desses acessos de demência passageira que vos
assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a razão; pesquisai e, quase
sempre, deparareis com o orgulho ferido. Que é o que vos faz repelir, coléricos, os
mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição? Até
mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades muitas vezes pueris,
decorrem da importância que cada um liga à sua personalidade, diante da qual
entende que todos se devem dobrar.
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos
objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. Ah! Se nesses
momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si próprio, ou
bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá nos outros.
Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe esforçar-se por
vencer um pendor que o torna objeto de piedade.
Se ponderasse que a cólera a nada remedeia, que lhe altera a saúde e
compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. Mas,
outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de que torna infelizes todos os que
o cercam. Se tem coração, não lhe será motivo de remorso fazer que sofram os entes
a quem mais ama? E que pesar mortal se, num acesso de fúria, praticasse um ato que
houvesse de deplorar toda a sua vida!
Em suma, a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede se
faça muito bem e pode levar à prática de muito mal. Isto deve bastar para induzir o
homem a esforçar-se pela dominar. O espírita, ao demais, é concitado a isso por
outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs. – Um
Espírito protetor.
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria
natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos
defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança
para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a
encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se
confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma,
de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de
permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos
violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força.
Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de
que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que
um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente, a
violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe
secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será
expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá
os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não
ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não
pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o
que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência,
a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações
verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos,
pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer
vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não
existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863)
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GRUPO NASCER DE NOVO
Todas às SEXTAS-FEIRAS, às 13.00h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do Enxoval do bebê, quando cadastramos as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil, a partir das 13.30h. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Participe.
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SAÚDE MENTAL
TRABALHO
28.3 “Nas contingências naturais do desenvolvimento terrestre, o
espírito encarnado é compelido a esforço incessante, para o sus-
tento do corpo físico. Recolhe, de graça, a água pura, os
princípios solares e os recursos nutrientes da atmosfera; entretanto, é
preciso suar e sofrer em busca da proteína e do carboidrato que
lhe assegurem a euforia orgânica
Cativo, embora, às injunções do plano de obscura matéria em
que transitoriamente respira, pode, porém, desde a Terra, fruir a
ventura do serviço voluntário aos semelhantes todo aquele que
descerre o espelho da própria alma aos reflexos da Esfera Divina.
O trabalho -ação transforma o ambiente.
O trabalho -serviço, transforma o homem.
As tarefas remuneradas conquistam o agradecimento de quem
lhes recebe o concurso, mas permanecem adstritas ao mundo, nas
linhas da troca vulgar.
A prestação de concurso espontâneo, sem qualquer base de
recompensa, desdobra a influência da Bondade Celestial que a
todos nos ampara sem pagamento”
(Recorte do Capítulo 6, do livro PENSAMENTO
E VIDA, Ed. FEB, Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.)
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