INESQUECÍVEL ADVERTÊNCIA - (01/05)

 

INESQUECÍVEL ADVERTÊNCIA

Chico Xavier/Emmanuel -

Página de abertura das Reuniões.


EVANGELHO TODO DIA,

segundo o ESPIRITISMO, 01.05.24.

– “...Que te importa a ti? Segue-me tu.” – JESUS. - (JOÃO, 21:22.)

– Livro PALAVRAS DE VIDA ETERNA, Ed. CEC, CAP. 89, ditado pelo Espírito Emmanuel,

psicografia de CHICO XAVIER.

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INESQUECÍVEL ADVERTÊNCIA


Viste, sim, as desilusões com que não contávamos.

Muitos daqueles mesmos amigos que nos exortavam à estrada certa, enovelaram-se nos

cipoais da perturbação, como que petrificados na indiferença.

Companheiros que supúnhamos estandartes vivos nas trilhas da verdade, renderam-se a

deslavadas mentiras.

Irmãos que nos prometeram fidelidade inquebrantável deixaram-nos a sós, na primeira

dificuldade.

Parentes que nos deviam proteção e respeito bandearam-se para campos de sombra e

vício, hostilizando-nos o ideal.

E multiplicam-se tropeços para que a nossa caminhada se obstrua.

Converteram-se estímulos em sarcasmos.

Quem nos dava esperança, fornece negação.

Quem ontem nos ajudava, hoje nos desajuda.

Mãos que nos atiravam flores de aplauso fazem agora chover sobre nós as farpas da

incompreensão.

Sozinhos, sim...

Muita vez, encontrar-nos-emos, desse modo, entre a expectativa e a solidão.

Nosso primeiro impulso é o de reclamar naquilo que supomos nosso direito; contudo,

buscando a palavra do evangelho, surpreendemos a inesquecível advertência do Senhor:

- ...”Que te importa a ti? Segue-me tu”.

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Estudo Presencial sobre Evangelização Espírita - Domingo, das 15:30h até as 16:30h – Reunião aberta ao público em geral. Seja voluntária (o). É só chegar.

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TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 29/04 até 05.05.24, Capítulo X, Itens 11-13, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, ED. FEB, por ALLAN KARDEC.

NÃO JULGUEIS, PARA NÃO SERDES JULGADOS.

ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE ESTIVER SEM PECADO


11. “ Não julgueis, a fim de não serdes julgados; porquanto sereis julgados

conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma

medida de que vos tenhais servido para com os outros”.

(MATEUS, 7:1 e 2)

12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora

surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, disseram a

Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; ora,

Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua

opinião?” Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus,

porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. Como

continuavam a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que

estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” Em seguida, abaixando-se de

novo, continuou a escrever no chão. Quanto aos que o interrogavam,

esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro,

afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher,

colocada no meio da praça. Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus:

“Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” Ela respondeu:

“Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro

não tornes a pecar.” (JOÃO, 8:3 a 11)


13. “Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus.

Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que

não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos

julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem

condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém

uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.

O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis:

reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa

nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e

maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um

dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na

sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do

seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não

julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.

Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele

próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis

significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral

daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é

abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima,

ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder

qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos

olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que

dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.

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Estudo Presencial sobre Evangelização Espírita - Domingo, das 15:30h até as 16:30h – Reunião aberta ao público em geral. Seja voluntária (o). É só chegar.

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GRUPO NASCER DE NOVO


Todas às SEXTAS-FEIRAS, às 13.00h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do Enxoval do bebê, quando cadastramos as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil, a partir das 13.30h. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Participe.

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TRÊS INDICAÇÕES DIVINAS DO EVANGELHO DE JESUS:


1. Instruir, revelando as Leis de Justiça, de Amor e de Caridade,

de um Deus soberanamente justo, sábio e Amoroso;

2. Consolar, pela instrução e a Esperança, com a demonstração

da imortalidade e da reencarnação;

3. Manutenção e conservação do progresso alcançado, estimulando

a evolução intelectual e moral, com a prevalência do Amor, com os

recursos da comunicação entre o mundo Espiritual e o material,

com o amparo da Espiritualidade superior, por meio da Mediunidade.

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