NAS PALAVRAS - (30/07)

 

NAS PALAVRAS

Chico Xavier/Emmanuel -

Página de abertura das Reuniões,

do Centro Espírita Galileia.


EVANGELHO TODO DIA,

segundo o ESPIRITISMO, 30.07.24.

- “Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados…” - (TIAGO, 5:9.)

- Livro FONTE VIVA, Editora FEB, Cap. 80, ditado pelo o Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.


NAS PALAVRAS


Mergulhar o divino dom da palavra no vaso lodoso da queixa é o mesmo que inflamar

preciosa lâmpada no conteúdo da lata de lixo.

Não transformes a própria frase em lama sobre chagas abertas.

Podes mobilizar a maravilha do verbo, para reajustar o bem, sem necessidade de

estender o mal.

Ergue a esperança, ao pé dos que desfaleceram na luta. Exalta a excelência do amor,

perante aqueles que o ódio intoxica. Louva as perspectivas da fé, ao lado dos que choram

no desencanto. Aponta as qualidades nobre do amigo que caiu em desvalimento. Destaca

as possibilidades de auxiliar onde os outros somente encontram motivos para censura.

Desdobra o trabalho restaurador onde o pessimismo condena. Procura o lado melhor das

situações para que o melhor seja feito. E, quando os obstáculos morais se agigantem,

como se a maldade estivesse a ponto de triunfar em definitivo, se não podes algo dizer

em louvor da bondade, cala-te e ora.

Pensa no bem, quando não puderes falar nele.

A semente muda, renova a terra.

A gota silenciosa de sedativo, asserena o corpo martirizado.

Nunca te queixes dos outros, mesmo porque, em nos queixando de alguém, é preciso

consultar o próprio íntimo para saber se em algum lugar desse alguém não estaríamos

fazendo isso ou aquilo de maneira pior.

*

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*

TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 29/07 até 04/08/24, Capítulo XII, Itens 5-6, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Editora FEB, por ALLAN KARDEC.

Instruções dos Espíritos.


OS INIMIGOS DESENCARNADOS

5. Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente com os seus inimigos.

Sabe ele, primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens;

que ela decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se

corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se

tornará bom.

Sabe também que a morte apenas o livra da presença material do seu

inimigo, pois que este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver

deixado a Terra; que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que,

ao contrário, tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma

existência a outra.

Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e da lei

que rege as relações entre o mundo visível e o mundo invisível, que a expressão:

extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, que a verdade é que o sangue

alimenta o ódio, mesmo no além-túmulo. Cabia-lhe, portanto, apresentar uma razão

de ser positiva e uma utilidade prática ao perdão e ao preceito do Cristo: Amai os

vossos inimigos. Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mau grado, não se

mostre sensível ao bom proceder.

Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo

menos, todo pretexto às represálias, podendo-se até fazer de um inimigo um amigo,

antes e depois de sua morte. Com um mau proceder, o homem irrita o seu inimigo,

que então se constitui instrumento de que a justiça de Deus se serve para punir

aquele que não perdoou.

6. Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os

desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas

obsessões e subjugações com que tanta gente se vê a braços e que representam um

gênero de provações, as quais, como as outras, concorrem para o adiantamento do

ser, que, por isso, as deve receber com resignação e como consequência da natureza

inferior do globo terrestre. Se não houvesse homens maus na Terra, não haveria

Espíritos maus ao seu derredor. Se, conseguintemente, se deve usar de benevolência

com os inimigos encarnados, do mesmo modo se deve proceder com relação aos que

se acham desencarnados.

Outrora, sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar os deuses

infernais, que não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais sucederam os

demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses demônios

mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram

dos instintos materiais; que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício

do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por efeito, unicamente,

impedi-los de praticar o mal e, sim, também o de reconduzi-los ao caminho do bem

e de contribuir para a salvação deles.

É assim que o mandamento: Amai os vossos

inimigos não se circunscreve ao âmbito acanhado da Terra e da vida presente; antes,

faz parte da grande lei da solidariedade e da fraternidade universais.

*

GRUPO NASCER DE NOVO


Todas às SEXTAS-FEIRAS, às 13.00h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do Enxoval do bebê, quando cadastramos as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil, a partir das 13.30h. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Participe.

*

EVANGELHO E SENTIMENTO – A Sabedoria do Alto


“Os orientadores do mundo satisfazem a inteligência e enriquecem o patrimônio

intelectual.

Jesus Cristo, contudo, aprimora o sentimento.

A universidade ilustra o cérebro.

O Evangelho aperfeiçoa o coração.

Se desejas, pois, conservar contigo a riqueza espiritual que desce do Plano

Superior, caminha, entre os homens, aplicando as lições de Jesus, no esforço de cada

dia.” - ( Recorte do Capítulo Sabedoria do Alto, livro SEGUE-ME !, Editora O CLARIM, ditado pelo o Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.)

*

O ESPÍRITO E NÓS

Nós não temos uma Alma ou um Espírito; nós somos a Alma, nós somos o Espírito. Daí cairmos em erro, ao orarmos pela Alma de fulano. Fulano não tem uma Alma ou um Espírito. Fulano é a Alma, é o Espírito. Pode parecer uma bobagem; mas, aqui entre nós, sem essa consciência, não teremos Consciência Espírita.”

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