QUEIXAS - (31/07)
QUEIXAS
Chico Xavier/Emmanuel -
Página de abertura das Reuniões,
do Centro Espírita Galileia.
EVANGELHO TODO DIA,
segundo o ESPIRITISMO, 31.07.24.
- “Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para que não sejais reprovados.” - (TIAGO, 5:9.)
- Livro VINHA DE LUZ, Editora FEB, Cap. 118, ditado pelo o Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.
QUEIXAS
A queixa nunca resolveu problemas de ordem evolutiva, entretanto, se os
aprendizes do Evangelho somassem os minutos perdidos nesse falso sistema de
desabafo, admirar-se-iam do volume de tempo perdido.
Realmente, muitos trabalhadores valiosos não se referem a sofrimento e
serviço, com espírito de repulsa à tarefa que lhes foi cometida.
A amizade e a confiança sempre autorizam confidências; mesmo nesse
particular, contudo, vale disciplinar a conversação.
A palavra lamentosa desfigura muitos quadros nobres do caminho, além de
anular grandes cotas de energia, improficuamente.
O discípulo do Evangelho deveria, antes de qualquer alusão amargosa,
tranquilizar o mundo interno e perguntar a si mesmo:
“Queixar por quê? Não será a esfera de luta o campo de aprendizado?
Acaso, não é a sombra que pede luz, a dor que reclama alívio? Não é o mal que
requisita o concurso do bem?”
A queixa é um vício imperceptível que distrai pessoas bem-intencionadas
da execução do dever justo.
Existem obrigações pequeninas e milagrosas que, levadas a efeito,
beneficiariam grupos inteiros; todavia, basta um momento de queixa para que sejam
irremediavelmente esquecidas.
Se alguém ou algum acontecimento te oferece ocasião ao concurso fraterno,
faze o bem que puderes sem reparar a gratidão alheia e, por mais duro te pareça o
serviço comum, aprende a cooperar com o Cristo, na solução das dificuldades.
A queixa não atende à realização cristã, em parte alguma, e complica todos
os problemas. Lembra-te de que se lhe deres a língua, conduzir-te-á à ociosidade, e,
se lhe deres os ouvidos, te encaminhará à perturbação.
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TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 29/07 até 04/08/24, Capítulo XII, Itens 5-6, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Editora FEB, por ALLAN KARDEC.
Instruções dos Espíritos.
OS INIMIGOS DESENCARNADOS
5. Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente com os seus inimigos.
Sabe ele, primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens;
que ela decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se
corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se
tornará bom.
Sabe também que a morte apenas o livra da presença material do seu
inimigo, pois que este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver
deixado a Terra; que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que,
ao contrário, tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma
existência a outra.
Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e da lei
que rege as relações entre o mundo visível e o mundo invisível, que a expressão:
extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, que a verdade é que o sangue
alimenta o ódio, mesmo no além-túmulo. Cabia-lhe, portanto, apresentar uma razão
de ser positiva e uma utilidade prática ao perdão e ao preceito do Cristo: Amai os
vossos inimigos. Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mau grado, não se
mostre sensível ao bom proceder.
Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo
menos, todo pretexto às represálias, podendo-se até fazer de um inimigo um amigo,
antes e depois de sua morte. Com um mau proceder, o homem irrita o seu inimigo,
que então se constitui instrumento de que a justiça de Deus se serve para punir
aquele que não perdoou.
6. Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os
desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas
obsessões e subjugações com que tanta gente se vê a braços e que representam um
gênero de provações, as quais, como as outras, concorrem para o adiantamento do
ser, que, por isso, as deve receber com resignação e como consequência da natureza
inferior do globo terrestre. Se não houvesse homens maus na Terra, não haveria
Espíritos maus ao seu derredor. Se, conseguintemente, se deve usar de benevolência
com os inimigos encarnados, do mesmo modo se deve proceder com relação aos que
se acham desencarnados.
Outrora, sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar os deuses
infernais, que não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais sucederam os
demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses demônios
mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram
dos instintos materiais; que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício
do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por efeito, unicamente,
impedi-los de praticar o mal e, sim, também o de reconduzi-los ao caminho do bem
e de contribuir para a salvação deles.
É assim que o mandamento: Amai os vossos
inimigos não se circunscreve ao âmbito acanhado da Terra e da vida presente; antes,
faz parte da grande lei da solidariedade e da fraternidade universais.
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GRUPO NASCER DE NOVO
Todas às SEXTAS-FEIRAS, às 13.00h, no CENTRO ESPÍRITA GALILEIA, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do Enxoval do bebê, quando cadastramos as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil, a partir das 13.30h. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Participe.
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EVANGELHO E SENTIMENTO – A Sabedoria do Alto
“Os orientadores do mundo satisfazem a inteligência e enriquecem o patrimônio
intelectual.
Jesus Cristo, contudo, aprimora o sentimento.
A universidade ilustra o cérebro.
O Evangelho aperfeiçoa o coração.
Se desejas, pois, conservar contigo a riqueza espiritual que desce do Plano
Superior, caminha, entre os homens, aplicando as lições de Jesus, no esforço de cada
dia.” - ( Recorte do Capítulo Sabedoria do Alto, livro SEGUE-ME !, Editora O CLARIM, ditado pelo o Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.)
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O ESPÍRITO E NÓS
Nós não temos uma Alma ou um Espírito; nós somos a Alma, nós somos o Espírito. Daí cairmos em erro, ao orarmos pela Alma de fulano. Fulano não tem uma Alma ou um Espírito. Fulano é a Alma, é o Espírito. Pode parecer uma bobagem; mas, aqui entre nós, sem essa consciência, não teremos Consciência Espírita.”
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