NAS TRILHAS DA FÉ - (11/09)
NAS TRILHAS DA FÉ
Chico Xavier/Emmanuel -
Página de abertura das Reuniões,
do Centro Espírita Galileia.
EVANGELHO TODO DIA,
segundo o ESPIRITISMO, 11/09.24.
- “Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo,
aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa…” - Pedro. (II Pedro, 1:1)
- Livro PALAVRAS DE VIDA ETERNA, Editora CEC, Cap. 154, ditado pelo o Espírito Emmanuel, psicografia de CHICO XAVIER.
NAS TRILHAS DA FÉ
Em muitas ocasiões, admitimos erroneamente que os grandes vultos do
Cristianismo terão obtido privilégios nas Leis Divinas; entretanto, basta a reflexão nas
realidades do Evangelho, para que nos capacitemos da sem-razão de semelhante
conceito.
Simão Pedro nos fala da fé “igualmente preciosa” e raros vultos da história do
Cristo poderão competir com ele em matéria de renovação pessoal.
Era ele pescador de vida humilde, homem quase iletrado, comprometido em
obrigações de família, habitante de aldeola paupérrima, seguidor do Evangelho
submetido a tentações e vacilações que, por algumas vezes, o fizeram cair; entretanto,
guindou-se à posição de apóstolo da causa mais alta da Humanidade, ampliou seus
conhecimentos, adquiriu importância fazendo-se condutor e irmão da comunidade, liderou
a ideia cristã, nas metrópoles do teu tempo e, de cada vez que se viu incurso em erro,
procurou corrigir-se e seguir adiante, no desempenho das obrigações que lhe eram
atribuídas.
Realmente, não possuímos qualquer justificativa para isentar-nos do serviço de
auto- educação, à frente do Cristo, sob a alegação de que não recolhemos recursos
imprescindíveis à solução dos problemas do próprio burilamento para a vitória espiritual.
Pedro, com a autoridade do exemplo, afirma-nos que, diante da providência
Divina, todos nós obtivemos valores iguais para as realizações da mesma Fé.
*
TEMA das PALESTRAS E REUNIÕES, da semana de 09/09 até 15/09/24, Capítulo XIII, Item 4, de o Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Editora FEB, por ALLAN KARDEC.
OS INFORTÚNIOS OCULTOS
4. Nas grandes calamidades, a caridade se emociona e observam-se impulsos
generosos, no sentido de reparar os desastres. Mas, a par desses desastres gerais, há
milhares de desastres particulares, que passam despercebidos: os dos que jazem
sobre um grabato sem se queixarem. Esses infortúnios discretos e ocultos são os que
a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam assistência.
Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem
cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinha tão modestamente vestida?
Entra numa casa de sórdida aparência, onde sem dúvida é conhecida, pois que à
entrada a saúdam respeitosamente. Aonde vai ela? Sobe até a mansarda, onde jaz
uma mãe de família cercada de crianças. À sua chegada, refulge a alegria naqueles
rostos emagrecidos. É que ela vai acalmar ali todas as dores. Traz o de que
necessitam, condimentado de meigas e consoladoras palavras, que fazem que os
seus protegidos, que não são profissionais da mendicância, aceitem o benefício, sem
corar. O pai está no hospital e, enquanto lá permanece, a mãe não consegue com o
seu trabalho prover as necessidades da família. Graças à boa senhora, aquelas pobres
crianças não mais sentirão frio, nem fome; irão à escola agasalhadas e, para as
menorzinhas, o leite não secará no seio que as amamenta. Se entre elas alguma
adoece, não lhe repugnarão a ela, à boa dama, os cuidados materiais de que essa
necessite. Dali vai ao hospital levar ao pai algum reconforto e tranquilizá-lo sobre a
sorte da família. No canto da rua, uma carruagem a espera, verdadeiro armazém de
tudo o que destina aos seus protegidos, que todos lhe recebem sucessivamente a
visita. Não lhes pergunta qual a crença que professam, nem quais suas opiniões, pois
considera como seus irmãos e filhos de Deus todos os homens. Terminado o seu
giro, diz de si para consigo: Comecei bem o meu dia. Qual o seu nome? Onde mora?
Ninguém o sabe. Para os infelizes, é um nome que nada indica; mas é o anjo da
consolação. À noite, um concerto de bênçãos se eleva em seu favor ao Pai celestial:
católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.
Por que tão singelo traje? Para não insultar a miséria com o seu luxo. Por
que se faz acompanhar da filha? Para que aprenda como se deve praticar a
beneficência. A mocinha também quer fazer a caridade. A mãe, porém, lhe diz:
“Que podes dar, minha filha, quando nada tens de teu? Se eu te passar às mãos
alguma coisa para que dês a outrem, qual será o teu mérito? Nesse caso, em
realidade, serei eu quem faz a caridade; que merecimento terias nisso? Não é justo.
Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar
alguma coisa. Não te parece bastante isso? Nada mais simples. Aprende a fazer
obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás
alguma coisa que vem de ti.” É assim que aquela mãe verdadeiramente cristã
prepara a filha para a prática das virtudes que o Cristo ensinou. É espírita ela? Que
importa!
Em casa, é a mulher do mundo, porque a sua posição o exige. Ignoram,
porém, o que faz, porque ela não deseja outra aprovação, além da de Deus e da sua
consciência. Certo dia, no entanto, imprevista circunstância leva-lhe a casa uma de
suas protegidas, que andava a vender trabalhos executados por suas mãos. Esta
última, ao vê-la, reconheceu nela a sua benfeitora. “Silêncio! ordena-lhe a senhora.
Não o digas a ninguém.” Falava assim Jesus.
*
GRUPO NASCER DE NOVO
Todas às SEXTAS-FEIRAS, a partir das 13.00h, no Centro Espírita Galileia, ocorre a "CARIDADE COLETIVA", com doações de Alimentos, Roupas de reuso e a doação do ENXOVAL do bebê, para as grávidas, sem renda, com risco alimentar, e também ocorre a Evangelização Infantil. As DOAÇÕES poderão ser entregues nas REUNIÕES: 3ª. e 5ª. feiras - 15:00h; e, sábado e domingo – 17:00h; ou, sexta-feira, 13.30h. Conheça. Divulgue.
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Olá. Necessitamos saber, guardando absoluta certeza, que somos ESPÍRITOS, que nós somos a alma e não um corpo de carne, que tem uma alma. Assim pensando, evidentemente, estaremos a caminho da verdadeira consciência Espírita.///
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